Ciclo
Era uma vez um reino chamado Escondidinho, ele se chamava assim porque ele era tão pequeno e tão discreto que era escondidinho. Enfim lá havia o rei, Asdrubundo Gerenildo Plustenence neto filho XIX, e tinha uma filha chamada: Cunegundes Salivás Natália XXII neta que tinha uma dama de compânia chamada: Ana Maria Rosa Júlia.
Um dia a princesa e Ana saíram para passear e encontraram o príncipe chamado: Bernard Lucindo
Nitriu. Ana falou:
- Olá, como vai você?!
-Silêncio serva ele será MEU marido, NÃO seu! = (
-Estou muito bem!Obrigado!
-Vamos andando
-Claro!
Andando pela floresta acharam uma caverna e...
-Nossa que escuridão, gente...!
-Raaaaaaaaaaa!Quem me acordou!-Disse o dragão Afonsinho. A princesa se apaixonou pelo Afonsinho. A Ana pelo príncipe, o príncipe pelo rei, o rei pela princesa que não era filha dele. AHHHH...! E o dragão pela Ana.
A Ana matou a princesa porque não podia se casar com o príncipe, o rei matou a Ana porque matou a princesa, o dragão matou o rei porque matou a Ana, o príncipe o dragão porque matou o rei, depois o príncipe se matou, pois se o rei o grande amor da vida dele morreu ele não queria mais viver.
Asdrubundo Gerenildo Plustenenceneto filho IXX– João
Cunegundes Salivás Natália XXII neta- Bia
Ana Maria Rosa Júlia- Carol
Bernard Lucindo Nitriu – Victor
Afonsinho - Gabriel Peng
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Renina Katz
Renina Katz Pedreira (Rio de Janeiro, 1925), mais conhecida como Renina Katz, é uma gravurista, desenhista, ilustradora e professora brasileira.
Carreira
Renina cursou a Escola Nacional de Belas-Artes na década de 1950 e licenciou-se em desenho pela Universidade do Brasil.
Começou a praticar xilogravura com Axl Leskoschek, em 1946. Depois, encorajada por Poty, estudou gravar em metal no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Em 1951, foi para São Paulo e, até a década de 1960, deu aulas de gravura no MASP e na Fundação Armando Álvares Penteado.
Seu primeiro álbum de gravuras, Favela, foi publicado em 1956. Desde então, foi docente da FAU-USP, até 1988.
CAROLINA A. OHARA N°09 6ªsérie C
Carreira
Renina cursou a Escola Nacional de Belas-Artes na década de 1950 e licenciou-se em desenho pela Universidade do Brasil.
Começou a praticar xilogravura com Axl Leskoschek, em 1946. Depois, encorajada por Poty, estudou gravar em metal no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Em 1951, foi para São Paulo e, até a década de 1960, deu aulas de gravura no MASP e na Fundação Armando Álvares Penteado.
Seu primeiro álbum de gravuras, Favela, foi publicado em 1956. Desde então, foi docente da FAU-USP, até 1988.
CAROLINA A. OHARA N°09 6ªsérie C
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José Francisco Borges
Nasceu no município de Bezerros, em Pernambuco, numa fazenda, e não teve acesso a mais que meio ano de escola. Aprendeu a ler com os cordéis, que aprendia de cor. Seu primeiro folheto é de 1964 e depois aprendeu a técnica da xilogravura que o celebrizou.
Agora, José Francisco Borges é conhecido mundialmente, é um dos mestres da literatura de cordel, um dos artistas folclóricos mais celebrados da América Latina e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido do mundo.J. Borges ilustrou capas de cordéis, livros, discos, e já expôs na Venezuela, Alemanha, Suíça, México e Estados Unidos, onde foi tema de uma reportagem no The New York Times, que o apontou como um gênio da arte popular.
Agora, José Francisco Borges é conhecido mundialmente, é um dos mestres da literatura de cordel, um dos artistas folclóricos mais celebrados da América Latina e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido do mundo.J. Borges ilustrou capas de cordéis, livros, discos, e já expôs na Venezuela, Alemanha, Suíça, México e Estados Unidos, onde foi tema de uma reportagem no The New York Times, que o apontou como um gênio da arte popular.
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literatura de cordel - é:
a literatura de cordel é um dos tipos de poesia popular que antigamente era oral, agora ja é impressa em papeis sem muitos detalhes normalmente pendurados por barbantes, que vem da palavra cordel de portugal daí o nome ( literatura de cordel )
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Emanuel Araújo
Caricatura de Emanuel AraújoEmanuel Araújo com o presidente Lula
Biografia
Emanuel Alves de Araújo é um dos maiores escultores brasileiros da atualidade. Nasceu em Santo Amaro da Purificação, Bahia, em 15 de novembro de 1940 e estudou na escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.
Além de escultor, é desenhista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo.
Foi diretor do Museu de Arte da Bahia e da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Secretário Municipal da Cultura da Cidade de São Paulo e atualmente é curador do Museu Afro - Brasil.
Realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão, recebendo diversos prêmios.
Destacam-se em sua obra a xilogravura e as grandes esculturas, como as que podem ser vistas no Parque Ibirapuera.
Sua obra tem grande influência da cultura afro-brasileira.
Além de escultor, é desenhista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo.
Foi diretor do Museu de Arte da Bahia e da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Secretário Municipal da Cultura da Cidade de São Paulo e atualmente é curador do Museu Afro - Brasil.
Realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão, recebendo diversos prêmios.
Destacam-se em sua obra a xilogravura e as grandes esculturas, como as que podem ser vistas no Parque Ibirapuera.
Sua obra tem grande influência da cultura afro-brasileira.
Obras
Escultura sem título
Xilogravura colorida
Xilogravura
Escultura “A Aranha”, localizada no Parque Ibirapuera
João Pedro de Omena Simas nº22 6ªC
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